PRATOS DECORATIVOS COMO FAZER:
- MATERIAIS
- Pratos de vidro incolores( tamanho sobremesa, redondos ou quadrados)
- Guardanapos de papel ( motivo ao gosto de cada um - Guardanapos tricapa
- Cola gel
- Pincel macio
- Tinta acrílica branca
- Verniz acrílico
- Uma lima das unhas.
- Uma aranha em metal para suspender os pratos na parede (podem igualmente usar um suporte de madeira para colocar sobre um móvel
Nota: o tamanho dos pratos não é obrigatório ser de sobremesa podem utilizar outros tamanhos, e colocar o desenho recortado na parte cenral que fica muito bem.
PASSO A PASSO:
1º - Limpar o prato utilizando um pouco de alcool.
2º - O guardanapo é composto por três camadas duas brancas e uma onte está impresso o motivo. A separação das capas é muito fácil.
3º - Colocar o prato virado para baixo, ou seja: a parte onde vamos aplicar virada para cima.
4º - Aplicar com o pincel macio uma camada de cola gel em toda a superficie onde iremos colocar o guardanapo ( não exagere na cola mas não deixe nenhum espaço por cobrir)
Caso tenha um pequeno rolo de espuma passe por cima da cola para retirar qualquer marca do pincel.
5º - Aplique o guardanapo por cima do prato (delicadamente) de forma que a parte impressa fique virada para baixo, irá ficar em contato com a cola)
6º - De seguida com um pequeno plástico cortado de um saco de plástico, ou até uma folha de acetato plástico colocado por cima do papel que está colado ao prato e passe com mãos delicadamente sobre o plástico do meio para fora de forma a garantir a perfeita colagem.
Nunca use as mãos diretamente pois o guardanapo pode rasgar.
7º - Passe de novo uma camada de cola.
8º - Deixe secar 30 minutos
9º - Com a lima de unhas (parte mais grossa) passe em movimentos de cima para baixo para retirar nos bordos do prato o excesso de papel.
10º- Passe com o pincel uma camada de tinta branca, após secagem uma segunda camada.
11º -Passe por último uma camada de verniz. Deixando secar passe uma segunda camada.
12º- Coloque o prato na aranha metálica e pode colocá-lo numa parede. Caso de utilizar um suporte irá ser um elemento decorativo em qualquer móvel.
O Seu prato estará terminado.
Qualquer dúvida pode enviar-me um email, terei todo o gosto em responder.
jcccsoares@gmail.com
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"Somos feitos para a felicidade. Para a troca. Para a paz. Para a bondade. Para facilitarmos a existência uns dos outros. Para a coragem e a alegria de simplesmente ser."
Ana Jácomo
Pensamentos - Pedro Jorge Coelho
Escrevo para todas as Mulheres que são Mães porque escolheram esse DIREITO de DAR a LUZ uma Vida, um Ser Humano. E por mais machões que sejam os homens, nunca sentirão essa Felicidade de dar a Luz.
Assim, começo por dizer que Mãe nunca devia ir embora, devia viver eternamente, Mãe não tem limites, não tem hora, é tipo “luz que não se apaga, por mais força que tenha o vento”, Mãe é aquela mulher que se for preciso dá a sua própria vida pelos seus filhos, mesmo que depois de crescerem nunca a reconheçam ou se esquecem por vezes que ela sempre ali esteve!
O que mais podemos querer, senão um miminho da Mãe, um abraço, um sorriso, um gesto bom, uma ternura que constantemente desejamos.
Nunca se está sozinha quando se é Mãe, nunca os seus pensamentos estão perdidos, e por mais sofrível que seja o seu dia, por mais triste, por mais cansativo, basta correr para os braços da nossa Mãe, para ela se erguer, ter forças, voltar a estar serena e amar os seus filhos!
Dizem que Mãe é uma palavra pequenina, com três letras apenas, mas tem um significado maior para além de qualquer outra palavra. Mãe é tudo isto e tudo o que ficou por dizer, mas Mãe é acima de tudo um dom da natureza…
Dedico este meu pensamento a esta jovem adolescente de Penafiel que com apenas 14 anos decidiu sozinha ser Mãe, mesmo sabendo que a criança é fruto de abusos do próprio Pai.
Que todas as Mães aproveitem ao máximo cada segundo, cada minuto, cada dia e cada fase do crescimento da sua criança ou crianças.
Pedro Jorge Coelho
Sociólogo
P O E M A S
ANOITECER
Florbela Espanca
A luz desmaia num fulgor de aurora,
Diz-nos adeus religiosamente...
E eu que não creio em nada, sou mais crente
Do que em menina, um dia, o fui... outrora...
Não sei o que em mim ri, o que em mim chora,
Tenho bençãos de amor pra toda a gente!
E a minha alma, sombria e penitente,
Soluça no infinito desta hora...
Horas tristes que vão ao meu rosário...
Ó minha cruz de tão pesado lenho!
Ó meu áspero intérmino Calvário!
E a esta hora tudo em mim revive:
Saudades de saudades que não tenho...
Sonhos que são os sonhos dos que eu tive...