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"Somos feitos para a felicidade. Para a troca. Para a paz. Para a bondade. Para facilitarmos a existência uns dos outros. Para a coragem e a alegria de simplesmente ser."

Ana Jácomo 


  

 

 

   

 


 

Pensamentos - Pedro Jorge Coelho

Escrevo para todas as Mulheres que são Mães porque escolheram esse DIREITO de DAR a LUZ uma Vida, um Ser Humano. E por mais machões que sejam os homens, nunca sentirão essa Felicidade de dar a Luz.
Assim, começo por dizer que Mãe nunca devia ir embora, devia viver eternamente, Mãe não tem limites, não tem hora, é tipo “luz que não se apaga, por mais força que tenha o vento”, Mãe é aquela mulher que se for preciso dá a sua própria vida pelos seus filhos, mesmo que depois de crescerem nunca a reconheçam ou se esquecem por vezes que ela sempre ali esteve!
O que mais podemos querer, senão um miminho da Mãe, um abraço, um sorriso, um gesto bom, uma ternura que constantemente desejamos.
Nunca se está sozinha quando se é Mãe, nunca os seus pensamentos estão perdidos, e por mais sofrível que seja o seu dia, por mais triste, por mais cansativo, basta correr para os braços da nossa Mãe, para ela se erguer, ter forças, voltar a estar serena e amar os seus filhos!
Dizem que Mãe é uma palavra pequenina, com três letras apenas, mas tem um significado maior para além de qualquer outra palavra. Mãe é tudo isto e tudo o que ficou por dizer, mas Mãe é acima de tudo um dom da natureza…
Dedico este meu pensamento a esta jovem adolescente de Penafiel que com apenas 14 anos decidiu sozinha ser Mãe, mesmo sabendo que a criança é fruto de abusos do próprio Pai.
Que todas as Mães aproveitem ao máximo cada segundo, cada minuto, cada dia e cada fase do crescimento da sua criança ou crianças.

Pedro Jorge Coelho            
Sociólogo


P O E M A S

ANOITECER

Florbela Espanca

A luz desmaia num fulgor de aurora,
Diz-nos adeus religiosamente...
E eu que não creio em nada, sou mais crente
Do que em menina, um dia, o fui... outrora...

Não sei o que em mim ri, o que em mim chora,
Tenho bençãos de amor pra toda a gente!
E a minha alma, sombria e penitente,
Soluça no infinito desta hora...

Horas tristes que vão ao meu rosário...
Ó minha cruz de tão pesado lenho!
Ó meu áspero intérmino Calvário!

E a esta hora tudo em mim revive:
Saudades de saudades que não tenho...
Sonhos que são os sonhos dos que eu tive...